A eternizada obra do Van Gogh,“Starry Night”, foi utilizada de uma forma extremamente criativa pelo artista grego Petros Vrellis. De maneira hipnótica e suave, Petros usou o openframeworks para criar o mecanismo de interação do observador com a obra.
(Obra original de 1889,França)
Através de uma interface touch é possível manipular a imagem, alterando tanto o fluxo das partículas, quando o som sintetizado. Quando o espectador movimenta o dedo na pintura, os borrões de tinta de espessura reagem, criando um fluxo "líquido" com tons azuis e dourados sobre o céu noturno e estrelado da obra. Aos poucos, a imagem retorna às suas formas originais.
Já o som, foi criado a partir de uma interface midi, criando um tom suave ao ambiente fora do movimento do fluído que ressalta as modificações.
Será que o projeto influenciará museus e galerias de arte? Sem dúvidas que a ideia agradará tanto aos fãs das artes tradicionais quanto aos amantes de animações e tecnologia.
Diana é uma jornalista apaixonada por artes em geral. Não sabe desenhar e, muito menos, criar. Mas adora escrever sobre elas.
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