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"A relação entre o usuário e o filme é parte da mensagem", explica Vincent Morriset, o diretor do projeto.
"Nós escrevemos e criamos com base em um material universal. A natureza social dos seres humanos, nosso medo do desconhecido, o desejo de apropriação e liberdade"
Ao desenvolver Blá Blá, o diretor pesquisou narrativas interativas, buscando uma linguagem visual
específica para o domínio online. Ele também trabalhou com talentosos
colaboradores criativos para este projeto, incluindo a designer Caroline
Robert que ficou responsável pela "cara" do projeto, o compositor
musical Philippe Lambert e o desenvolvedor de software Édouard
Lanctôt-Benoît.
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"Eu sou inspirado por projetos que se sentem livres esteticamente. Eu queria que Blá Blá fosse artesanal, imperfeito, frágil"
Morriset
Blá Blá se destaca em sua ênfase na obtenção de uma resposta emocional no espectador e na sua gramática de edição não-linear. Através do próprio formato do trabalho, Morisset aborda os desafios de contar uma história com o espectador como participante. Com o apoio do NFB (National Film Board of Canada), ele criou uma visão da comunicação humana, de nosso comportamento natural e a interação com os outros.
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