Que o homem virou máquina do homem, não há dúvidas. Todos nós, seres humanos, somos definidos e valorizados pelas funções que representamos e não pelas pessoas que realmente somos. Na animação Kara, uma ciborgue projetada para o uso humano, acredita estar viva e busca desesperadamente continuar sua existência. Mesmo que seja para ser comprada e usada.